Graduação - TCC

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    SOFT SKILLS Uma análise das habilidades socioemocionais para o desempenho da advocacia
    (2023-12-01) SANTOS, Rafaela Evangelista
    As habilidades socioemocionais são consideradas fundamentais para o desenvolvimento e ajustamento social e emocional dos indivíduos. Elas englobam atitudes, crenças, questões emocionais, sociais e traços de personalidade. Essas habilidades são relevantes em diversas áreas, incluindo a advocacia. No contexto da advocacia, é essencial que os profissionais possuam habilidades socioemocionais para lidar com situações complexas e interagir efetivamente com os clientes. Além do conhecimento técnico, a forma como os advogados reagem e se relacionam com os outros no ambiente de trabalho influencia seu desempenho e o desenvolvimento da empresa. O presente tema justifica-se pela importância das habilidades socioemocionais no desempenho profissional e no desenvolvimento das empresas. Embora um profissional possua habilidades e conhecimentos em sua área de atuação, a forma como ele reage às diversas situações no ambiente de trabalho tem uma relação direta com seu desempenho e com o sucesso da empresa. Portanto, compreender as características e habilidades individuais é tão importante quanto a formação acadêmica. No mercado de trabalho atual, marcado por rápidas mudanças tecnológicas e sociais, as habilidades interpessoais, também conhecidas como soft skills, têm ganhado destaque. Essas habilidades vão além do conhecimento técnico e envolvem atributos e competências pessoais que permitem a interação efetiva com os outros, a resolução de problemas complexos e a adaptação a diferentes contextos.
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    A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: Uma solução ou um problema?
    (2023-12-07) SILVA, Jordanna Georgia; GODOI, Naísa Isabela
    Este artigo aborda a complexidade da redução da maioridade penal, explorando perspectivas favoráveis e preocupações levantadas em torno da temática central. A temporalidade das discussões é ressaltada, conectando declarações parlamentares a momentos históricos. O embate entre defensores e opositores destaca diferentes visões sobre a função da lei na sociedade, refletindo a complexidade do tema. O debate envolve diversos argumentos, incluindo pesquisas de opinião que sugerem apoio, principalmente entre os estratos sociais de menor renda. No entanto, o texto destaca a necessidade de considerar as causas estruturais da criminalidade juvenil, como questões sociais, econômicas e educacionais. Há menção a estudos que analisam as propostas de redução da maioridade penal, indicando que muitas vezes essas discussões se concentram em conceitos como maturidade, consciência e discernimento, negligenciando aspectos mais amplos, como educação e políticas sociais. Alguns argumentam que a redução da maioridade penal seria uma resposta à impunidade e à violência perpetrada por jovens. Contudo, críticos apontam para possíveis problemas éticos, considerando o desenvolvimento cognitivo e emocional dos adolescentes. Além disso, há preocupação com o impacto da medida no sistema carcerário já sobrecarregado do Brasil. O artigo também destaca a persistência do debate político em torno da redução da maioridade penal, mencionando propostas legislativas, como a PEC 171/93. Destaca-se a flexibilidade constitucional como argumento, indicando que a medida não violaria cláusulas pétreas, e a proporcionalidade como resposta adequada a crimes cometidos por adolescentes.